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Minha admiração pela professora Isabel é tão grande que tomei a liberdade de fazer um poema em sua homenagem, utilizando somente palavras iniciadas com a letra “M”, que peço licença a todos para transcrever.

Monólogo

José Augusto Ribeiro

 

Homenagem à profa. Maria Isabel Gomes de Matos

 

Mestra, mãe, mulher madura, mito. Modelou misossofias ministrando matérias, magnificamente.

 

Majestade meritória, monitorou meninas, meninos, moças, moços, misturando modelos marcantes, maravilhosamente, marchando melodiosamente, massificadora.  Magistério magistral!

 

Manifestou muita meiguice manipulando medos, modos, miscelâneas mil, mostrando messiânica mentalidade. Mesmo moldando motivos, macerando motivações, marcou muito, merecendo movimentadas mensagens.

 

Mulher mágica, magnética, metódica! Mesclou morfologia, metafísica, mitologia, minuciosamente.  Mostrou macetes, muitos, musicais.  Merecia medalhas, manchetes.

 

Mistificou, magistralmente, medidas mineiras, maneiras matreiras, milagrosas. Missionária, mobilizou material moderno, modulando miríades, molhando mentes modestas, mambembes, mudou metas, milimetricamente.

 

Manuseando mãos, mapeando margens, misturou métodos, melhorou memórias, mensurou matizes, mirantes memoráveis. Metabolizou muitas mudanças, modificando muralhas, muros, muretas. Maestrina mirabolante, murmurou modinhas mantendo mudos Moisés, Marcos, Marcelo, Marlene, Marina, Milene, Márcio, Marialva, Milton, Magnólia, muitos mais, moderadamente.

 

Minha mais marcante menção multiforme!

8/6/2000

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